Guest User
April 24, 2024
No dia 19/04 cheguei ao hotel por volta das 20:00 sendo atendido pela recepcionista Jessica. O destino final era Aparecida do Norte, mas como viajamos com um bebê de 01 ano, optamos por dividir o trecho e escolhi fazer a parada em Pouso Alegre, no referido hotel. Desembarquei minha esposa, sogra e meu neném, estacionei o carro e já fui finalizar o check-in. Ao chegar na recepção, questionei a Jessica sobre a disponibilidade do hotel em nos permitir acessar a cozinha, devido ao fato que meu filho é alérgico a ovo e leite, levamos a alimentação dele e precisaria de um prato e esquentar a jantinha dele no microondas. Nesse momento, já percebi a má vontade da funcionária em nos ajudar, informando que a cozinha ficava fechada, sem acesso e que o microondas que tinha na recepção poderia ser utilizado. Mas o retorno o tempo todo de forma grosseira. Subi ao quarto para informar a minha esposa com um prato de isopor, descartável, que segundo a funcionária poderia ser levado ao microondas. Retornei a recepção com a janta para esquentar, e nesse momento, com toda educação do mundo perguntei a ela sobre a possibilidade de me disponibilizar mais dois travesseiros, uma vez que não colocaram berço no quarto e meu filho dormiria comigo na cama de casal, seria apenas para colocar no canto da parede. Novamente, com muita má vontade ela disse que deixariam no nosso quarto. Até aí, eu só havia percebido a má vontade, mas não tinha falado nada com ela, tampouco ela comigo. No checkout no dia seguinte, ao ser atendido pelo Daniel e a Edilene, de uma forma completamente diferente, solicitei o fechamento do quarto e enquanto aguardava passava o olho por alguns documentos que estavam na bancada, despretenciosamente. Ocorre que ao verificar, tratava-se de informações deixadas pela atendente do dia anterior para alguém que fosse assumir os atendimentos no dia seguinte, e a atendente Jessica do dia anterior deixou o seguinte recado a respeito da minha família: “214: tem dois travesseiros novos ali. Família complicada” Ao verificar que se tratava de um comunicado interno, mas de forma totalmente hostil, despreparada e desrespeitosa, registrei o documento conforme foto anexo. Essa mulher no mínimo não deve ter filho, por ser tão insensível as dificuldades de logística que um filho já trás naturalmente, ainda mais por se tratar de uma demanda específica, no caso da alergia. Reafirmo, todos os pedidos que fiz foi com a maior educação do mundo, e nada fora da realidade, considerando oq um hotel deve oferecer aos hóspedes, uma vez que se trata de serviços. A funcionária foi desrespeitosa, despreparada e nada disponível. Não deveria estar trabalhando com pessoas e serviços para prestar um atendimento tão ruim quanto foi o nosso. Se ela não teve boa vontade para colaborar com a nossa dificuldade que é relativamente simples, imagino quando chegar uma demanda que exija muito mais humanidade e empatia no atendimento. Gostaria de frisar que os atendentes Daniel e Edilene foram imp
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